quarta-feira, 19 de maio de 2010

Jantar da confraria III



Mais um jantar da confraria "Ó provas ou vais!" que contou desta vez com um amigo muito especial, o melhor Presidente do Conselho Executivo que a escola já teve. O Paulo deu uma tal reviravolta à escola, tornando-a só numa das melhores escolas do país! O grande sonho da população da cidade e dos arredores era colocar os filhos nesta escola. Quantas moradas falsas surgiram? Quantas casas de rés-do-chão, passaram de repente a contar com um primeiro andar e até com um segundo piso? Quantos números de telefone falsos? Quantas horas se passavam a confirmar se os alunos pertenciam ou não à área de residência da escola?
Claro que gostaríamos de receber todos os alunos, mas tal não era possível, a escola não tinha capacidade para tantos meninos e meninas...

Mas todo o trabalho de um conjunto de pessoas, liderado pelo Paulo e pela sua equipa, foi por água a baixo em poucos meses. E agora o grande sonho de professores, alunos... é saírem da escola a que todos chamáramos um dia "a nossa escola". Os Encarregados de Educação não confiam nesta direcção e sonham agora poder levar os filhos para outras escolas. Não os censuro!...

Mas falemos de coisas bem melhores, o cavalheiro aqui na foto é o Paulo. É uma pessoa extraordinária e, neste dia, o jantar da confraria serviu também para festejarmos o seu aniversário.

Completamente em sintonia! Esta é uma das minhas fotos preferidas. O Paulo e a Isabel estão com o mesmo tipo de sorriso, com a mesma expressão. Nem sei como é que consegui captar tão bem este momento! Digam lá se está linda ou não esta foto?

O ah!... da Céu.

Outra foto muito bem apanhada! A entrega do presente ao aniversariante.

Ora vamos lá ver o que elas me compraram, presentes de mulheres... hum... nunca se sabe!

O livro já foi uma surpresa!... e o marcador... bem o marcador... O Che Guevara?!
Bem a propósito, sim senhor!

Que lindas!


Cataplana de tamboril

1 dl azeite
1 cebola

6 dentes de Alho

1 pimento verde

5 tomates maduros

100 g de presunto

100 g de chouriço

500 g de lombinhos de tamboril

1 kg de ameijoas

10 camarões

1 ramo de coentros
sal
pimenta
1 malagueta grande

Pique a cebola, o alho e metade dos coentros. Corte em cubos os tomates, o pimento verde, o presunto e o chouriço. Numa caçarola, leve tudo a refogar, em lume brando, com o azeite.
Coloque o refogado no fundo da cataplana, disponha por cima o tamboril, as ameijoas, os camarões e os coentros.

Feche a cataplana e deixe cozinhar durante 15 minutos em lume médio, agitando ligeiramente a cataplana de vez em quando.
Abra a Cataplana na mesa.
Bom apetite!


Depois de tão apetitoso prato, era hora de saborearmos o bolo (surpresa da Céu).

Não ficámos nada surpreendidas com o bolo! Só o Paulo!

Esta foto também ficou linda! Lindo par! Felicidades Céu e Paulo!

Chegou a hora de soprar as velinhas e de cantarmos os parabéns! 1, 2, 3... Parabéns a você...

... para o menino Paulo uma salva de palmas.

E recordámos os tempos áureos da nossa escola... e lembrámos os episódios mais engraçados...
E sentimos saudades...

Depois, a João tinha de pôr a fralda para dentro...

A Ana tinha de fazer as suas caretas típicas... é muito dada à brincadeira...

E rimos... e sorrimos!...

E mostrámos a nossa perplexidade (não é Sandra?).

E, depois do bolo, do champanhe e dos brindes, prometemos repetir o jantar e... Paulo para o ano já sabes com quem tens de festejar o teu aniversário!






A poesia do século XX

Poesia Experimental

O conceito de poesia experimental remete-nos para A Proposição 2.01. - Poesia Experimental de E. M. de Melo e Castro, um verdadeiro manifesto que define as proposições básicas deste tipo de poesia vanguardista. Este autor define o "poema experimental" como um "Objecto criado para através dele se estudarem e se surpreenderem as fases do processo criador e a sua evolução e projecção no futuro tanto da poesia como do Homem".
A poesia experimental valoriza as potencialidades visuais e fónicas do significante linguístico, isto é, os signos não funcionam tanto como significados ou conceitos, mas mais como significantes como uma parte material ou imagem acústica.
Entre os nomes mais representativos ou influenciados pela poesia experimental contam-se ainda os de Ana Hatherly, António Aragão, António Barahona da Fonseca ou Salette Tavares.

E. M. de Melo e Castro


A poesia experimental é uma poesia de vanguarda que quebra com determinados estereótipos e normas vigentes e explora as potencialidades visuais e fónicas do significante linguístico. Estes poemas valorizam as dimensões visuais, explorando os espaços da página. A disposição das letras que compõem a palavra pêndulo não é feita de forma sequencial, porque há uma intencionalidade evidente em evocar o próprio objecto que está a ser abordado.


2 comentários:

Mona Lisa disse...

Olá Mena

Mais um convívio bem animado e salutar.

Hoje não cheguei a tempo de jantar.
Hummmmm...foi pena!

Bjs.

artes_romao disse...

boa tarde,td bem?
que bom...mais um momento marcante;)
a comida está com óptimo aspecto...adoro.
e o bolo está lindíssimo (com o portátil).
bom fdsemana, fica bem.
jinhos***

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