És o meu dia de Outono, de
calor
Ameno, o pôr-do-sol, o
entardecer.
O vento sopra, varre-as ferozmente.
O sol ora cintila e queima
tudo
Ora exala num arrepio de
frio.
Num só dia o que é belo
nasce e morre
Num êxtase de cor, a
mutação
Mas tu, ó meu amor, serás
eterno
O teu brilho e calor perdurará
E a chama viva, a paixão
ardente
Que, sucessivamente, arde
em nós
É o sol que concede e
mantém a vida
Contigo o Inverno não chegará.
Mena
5 comentários:
Belíssimo, terno, sensual!
O amor é a única flor que desabrocha sem a ajuda das estações...
Beijos.
Eu prefiro a primavera!
Lembro-me dos poemas que a professora nos punha a fazer. Eram aulas tão giras, as de poesia! Ainda me lembro de algumas frases que a professora dizia: "Vamos lá saborear as palavras!"
Olá Sofia, como vai esse 11.º ano. Bem, claro! Tenho perguntado por ti e pelos teus colegas e sei como vão as vossas notas. Fiquei feliz ao saber do teu 18 a português. Continuas a ser a minha pequena Sofia! Lembras-te? Tenho a certeza que sim!
Bj para ti (dá beijinhos aos outros colegas também)
"Contigo o Inverno não chegará".
Adorei o soneto, todo ele, mas o último versos é das declarações mais bonitas que já li. E surpreendeu-me completamente, não pensei que fosses terminar dessa maneira.
Gostei mesmo muito, achei o teu poema excelente.
Beijo, querida amiga.
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