A roupa pelo chão em
desalinho
O lençol de amor branco amarrotado
O ouro do meu cabelo no
teu peito
As nossas mãos de cera entrelaçadas
Fecho os olhos e respiro a
ternura
É fresca, veio suave pela
manhã
Chegou com o sol, entrou
pela porta
Aberta, como grande
tempestade
Recolho os restos de amor
espalhados
Pelo chão, a ternura
derramada
Os suspiros, gemidos
sussurrados
Vestimo-los lentamente, é
doce
A serenidade depois do
amor
Após a inquieta tempestade.
Mena
3 comentários:
Ternura e paz do amor desejado e partilhado.
Beijos.
Uma forma muito linda de dizer e sentir o amor... a verdade do amor!
Beijinhos,
Mena, gostei tanto deste soneto.
Continua...
Beijo.
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