terça-feira, 18 de agosto de 2015

Experiências







































Grande experiência esta! Incrível aprendizagem! A mania que temos de julgar as pessoas à nossa imagem... As pessoas não são nada como as imaginamos, infelizmente! Não são nada como nós somos: não são educadas, não são simpáticas, há uma quantidade de gentinha a fazer tudo e mais alguma coisa para nos traçar a perna, para nos passar por cima, para nos espezinhar (se não estivermos atentos!).
Conheci muita gente para logo "desconhecer", mas também conheci algumas pessoas muito simpáticas, bem-formadas, educadas... "É o nu, o duro e o cru da sociedade caldense e dos arredores", disse-me um rapaz pouco mais velho do que o meu filho com quem falei imenso. Um grande bem-haja ao senhor que vendia facas, à vizinha do lado (da bijutaria) ao vizinho das plantas, à brasileira das saias, ao senhor da ginjinha e esposa, à mocinha das tatuagens e ao seu companheiro, à tasquinha do Coto e à de Vila Nova (gente muito simpática e de trato bem agradável...); às meninas que maquilhei; às colegas que me visitaram e que fizeram com que o tempo passasse mais depressa; à Filo que me apresentou pessoas muito simpáticas e com quem conversei longamente; ao Robert (Bob) e à Mizá, nem as mais cruéis adversidades lhes roubaram a vontade de viver, o sorriso e a boa disposição; às minhas colegas de jornada (Isabel, Ana, Rosa, Beatriz) e aos nossos "apoiantes" (José Carlos, Paulo, Margarida, Joana, José Manuel, João); aos meus pais e à mãe da Rosa pelo carinho e simpatia, por serem quem são e como são...






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