Um pai decidiu agir contra a imposição do Acordo Ortográfico nas escolas e quer impedir que a filha aprenda a escrever com a nova ortografia.
Isto é correcto, porque segundo especialistas na matéria, a maneira mais eficaz de impedir que este AO vá em frente é um movimento de pais e encarregados de educação lutarem contra a aplicação do mesmo.
Os Portugueses que como se sabe são na sua esmagadora maioria contra o novo acordo ortográfico, devem mobilizar-se aproveitando os exemplos da Fundação Centro Cultural de Belém, Faculdade de Letras da Universidade Lisboa, Casa da Música e Fundação de Serralves no Porto que, como é público não aplicaram o novo AO a partir de Janeiro de 2012 como pretendia o governo.
Também Miguel Barroso professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, defende que estas mudanças de grafia por decreto são inconstitucionais e apresentou um pedido de revisão da constitucionalidade do novo AO na provedoria da Justiça.
É por tudo isto que é necessário e urgente que o povo Português se mobilize contra este atentado à de Língua de Camões e, como tal, devemos continuar a escrever com a ortografia "antiga" e já agora aproveitarmos para ler o livro que o linguista António Emiliano se deu ao trabalho de escrever, onde põe a nu os erros, contradições, imprecisões e disparates deste Acordo que nos querem impor por decreto.
1 comentário:
Saudações amigas, gostei de aqui passar
Enviar um comentário