Olha, pai
O teu colo era o meu refúgio,
O teu colo era o meu refúgio,
E ainda é, por vezes...
Ainda sorris, como quando era pequenita
Quando me sento, ao de leve, no teu colo.
O teu sorriso é uma brisa, o suave respirar do vento
As tuas mãos suaves corriam pelos meus cabelos louros
As tuas mãos suaves corriam pelos meus cabelos louros
E enleavam-se nos meus caracóis...
Sussurrávamos pequenas frases e ríamos...
O teu sorriso tão leve, torna doce o teu rosto
E é doce o teu olhar e macio o teu cabelo...
Sussurrávamos pequenas frases e ríamos...
O teu sorriso tão leve, torna doce o teu rosto
E é doce o teu olhar e macio o teu cabelo...
O teu colo era o meu barco encalhado
Na areia quente da tua ternura, em tardes de sol
O teu colo é ainda o meu castelo, a minha torre
Na areia quente da tua ternura, em tardes de sol
O teu colo é ainda o meu castelo, a minha torre
E eu sou a princesa, sentada num trono
Feito de um amor esculpido em rocha
que nem o tempo pode abalar
Feito de um amor esculpido em rocha
que nem o tempo pode abalar
E era no teu colo aberto ao mar
que voava, e que voo ainda...
Obrigada, pai, pelo que és e pelo que fizeste e fazes por mim e de mim!
6 comentários:
Bonita homenagem!
Parabéns ao teu pai.
Beijos.
Parabéns ao pai querido.
Uma homenagem bela de quem sabe dar o valor à palavra amor.
beijo
Ná
Fica-te lindamente seres uma filha assim... reconhecida e babada ao mesmo tempo!
Parabéns.
Os pais são únicos, lindo quando os filhos respeitam-os e dão provas de carinho
Saudações amigas
Obrigada, amigos!
Bj
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