Vem comigo colher flores
ao campo
Vem deitar-te comigo na
erva fresca
Olhar o céu, as nuvens
como galopam
Apolo que nos quer beijar
os olhos
Fecha os olhos, escuta o
chilrear
Dos pássaros, o zumbir das
abelhas
Pressente a brandura das
minhas mãos
saboreia o doce mel dos
meus beijos
Não fales, não são
precisas palavras
Basta olhar-te nos olhos, e
leio-te
A alma, penetro em ti,
encontro-te
E ao desvendar-te e ao
descobrir-te
Encontro-me também dentro
de ti
No fundo dos teus olhos,
vejo os meus
Mena
Mena
3 comentários:
Belíssimo!
De uma ternura ímpar!
Beijos.
Gostei muito!
"E ao desvendar-te e ao descobrir-te
Encontro-me também dentro de ti
No fundo dos teus olhos, vejo os meus"
Superas-te a cada novo poema.
Nada que eu não previsse...
Beijo, querida amiga.
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