Estou assim!... Irritada, irritada, irritadíssima... "pior que estragada"!Em Outubro, pude finalmente acabar de ajardinar o resto do terreno em volta da minha casa. Fiz um desenho, um plano, um projecto do tipo de jardim que pretendia e apresentei-o à F., uma empresa de jardinagem bastante conceituada aqui da zona. Disseram-me que antes de me darem o orçamento tinham de visitar o local para ver se o que eu pretendia se ajustava ao lugar a ajardinar. Assim foi.
A visita aconteceu, aprovaram o meu projecto, deram algumas ideias que aceitei de bom grado. Enviaram-me o orçamento por email dias depois e solicitaram a minha presença para tratarmos de umas assinaturas e para acertarmos pequenos pormenores.
Fez-se o jardim com inertes, pedras, areão, seixos, gravilha, sulipas nas escadas; plantas que consomem pouca água, um pouco de relva para cortar aquele ar tão desértico... e, claro rega automática. O jardim ficou lindo, mas, segundo os jardineiros, "é a partir de Março, quando as plantas crescerem e alastrarem sobre as pedras que vai ficar fantástico, pois o verde e as flores cortam o branco das pedras..."
Falei-lhes da manutenção e "ah, a manutenção não é quase nenhuma, só a relva é que se tem de cortar". Disse-lhes que me apresentassem um orçamento para me cuidarem de todo o espaço ajardinado em volta da casa. Ficou acertado que viriam duas vezes por mês cortar a relva, arrancar as ervas daninhas, e colocar herbicida na gravilha, nos passeios, no areão, quando fosse necessário. Tudo começou muito bem e embora não fosse propriamente um serviço barato, eu estava contente: o jardim estava impecável e estava a dar trabalho a mais alguém.
Acontece que, um dia destes, fui passear pelo meu belo jardim e... nem queria acreditar no que os meus olhos viam... plantas e mais plantas completamente queimadas, fiquei para morrer. Espalharam herbicida e o vento levou-o para onde não podia ir de jeito nenhum, para cima das pobres plantas e flores.
Fui reclamar!
(continua)
Falei-lhes da manutenção e "ah, a manutenção não é quase nenhuma, só a relva é que se tem de cortar". Disse-lhes que me apresentassem um orçamento para me cuidarem de todo o espaço ajardinado em volta da casa. Ficou acertado que viriam duas vezes por mês cortar a relva, arrancar as ervas daninhas, e colocar herbicida na gravilha, nos passeios, no areão, quando fosse necessário. Tudo começou muito bem e embora não fosse propriamente um serviço barato, eu estava contente: o jardim estava impecável e estava a dar trabalho a mais alguém.
Acontece que, um dia destes, fui passear pelo meu belo jardim e... nem queria acreditar no que os meus olhos viam... plantas e mais plantas completamente queimadas, fiquei para morrer. Espalharam herbicida e o vento levou-o para onde não podia ir de jeito nenhum, para cima das pobres plantas e flores.
Fui reclamar!
(continua)
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