Jantar da Confraria IX

Este jantar começou e acabou com grande alegria! Foi mais uma noite de comemorações! Qualquer pretexto nos serve para nos juntarmos e festejarmos: o facto de estarmos vivos (um óptimo pretexto!), a queda do governo e outras tantas quedas (umas mais importantes do que outras, já se vê!)...

Como se pode ver aqui pela carinha da nossa amiga Filomena, a vida, por pior que esteja, há sempre motivos para sorrirmos e para darmos umas boas gargalhadas!

Ora bem, no início éramos apenas sete, há sempre alguns atrasadinhos... E foi preciso fazer algumas telefonadelas...

Chegou, entretanto, o nosso Paulo! Os jantares não são a mesma coisa sem ele! É um grande e querido amigo, uma pessoa muito especial!

- Então, Helena, já estávamos a pensar que te tinhas esquecido do nosso jantarinho!

A Filomena, com a sua máquina "caça sorrisos", está pronta para começar a disparar!

- Célia, estás a olhar contra o governo? Não, decerto que não, com esse sorrisinho...

- Deixa-me posar para a foto, se ficar mal, apaga-a, por favor!

E, por fim, chegou a nossa maestrina com o seu marido (penetra!). Foi preciso telefonar duas vezes, ameaçar, chamar nomes... Lá teve de deixar a conclusão para "os finalmente".
Isabel, se não aparecesses, também não farias qualquer conclusão, pois iríamos passar o jantar a chatear-te, a telefonar... Jantar sem maestrina não é jantar nem é nada!

- O jarro já está vazio, Sandra, estás só encostada para a fotografia, ou já não te aguentas direita?

- Esta manteiga é difícil de abrir!

- Por causa disso, Paulo, é que eu prefiro a sangria, corre melhor, não tem tampa, não é gorda, tem menos "mão de obra".

- Deixa-me cá limpar o pó ao prato com o guardanapo!
- Podes limpar, mas não é melhor virares o pratinho?

- Nós ficamos sempre tão bem nas fotos!

Primeiro brinde! Outros se seguirão na próxima publicação! Não percam, amanhã, o próximo episódio de "Jantar da Confraria IX".