Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro, como sendo o dia de Natal, prende-se com o facto de esta data coincidir com a Saturnália dos romanos e com as festas germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua conotação pagã. Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo.
O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo e transformou-se numa das festividades centrais da Igreja, equiparada desde cedo à Páscoa.
Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar com tradições pagãs, em parte germânicas e em parte romanas.
Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o costume de se construírem presépios, já que estes reconstituíam a cena do nascimento de Jesus. A árvore de natal surge no século XVI, sendo enfeitada com luzes símbolo de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição de Natal é a troca de presentes entre familiares e amigos. As crianças crêem que são dados pelo Pai Natal ou colocados no sapatinho pelo Menino Jesus.
Apesar de todas estas tradições serem importantes e bonitas, a verdade é que não nos podemos esquecer do verdadeiro significado do Natal: o nascimento de Cristo, que veio ao Mundo com o propósito de perdoar os nossos pecados através da sua própria morte. Nesses tempos, sempre que alguém pecava e desejava obter o perdão divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício. Então, Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro sem pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de toda a Humanidade através da Sua morte, para que um dia possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele, Cristo, Filho de Deus.
Uma pregadeira com uma bonequinha de trapos.
Estamos, agora, na fase dos presentes de natal. Pois é! Este ano, vamos presentear os nossos amigos com peças totalmente decoradas por nós e como o tempo é pouco, já começámos. Eis a minha filha, no nosso "gabinete de artes", de mangas arregaçadas totalmente entregue ao trabalho. Está a decorar castiçais para ficarem com um ar mais natalício.
Agora, toca a decorar uma caixa para colocar... o que for preciso guardar.
Até breve!