CANTO III
Este canto III, bem como o IV e o V, vai passar-se na nau de Vasco da Gama e em Melinde. Neles, Vasco da Gama vai responder às perguntas feitas pelo rei de Melinde.
O narrador começa por invocar Calíope, musa da poesia épica e da História, para que lhe ensine o que Vasco da Gama contou ao rei de Melinde. Assim, a partir daqui, o narrador passa a ser Vasco da Gama. Segundo ele, não contará uma história estranha, mas irá louvar a sua gente, o que, na sua opinião, não será o mais correcto. Por outro lado, receia que o tempo de que dispõe, por mais longo que seja, se torne curto para contar tantos e tão grandiosos feitos. Mas obedecerá ao seu pedido, procurando ser breve. Começará então por falar-lhe sobre o seu país e a sua situação geográfica e, em seguida, falará dos grandes feitos militares portugueses.
Depois de descrever a Europa e de situar aí a Península Ibérica, Vasco da Gama fala das origens de Portugal, desde Luso a Viriato, indicando também a situação geográfica do seu país relativamente ao resto da Europa. A partir da estância 23, começa a narrar a História de Portugal desde o conde D. Henrique até ao rei D. Fernando, último rei da primeira dinastia.
Os principais episódios narrados dizem respeito aos reinados de D. Afonso Henriques e D. Afonso IV.
Relativamente ao primeiro rei de Portugal, narra as diferentes lutas travadas por ele: contra sua mãe, D. Teresa, contra D. Afonso VII e contra os mouros, para alargamento das fronteiras em direcção ao sul. São de destacar os episódios referentes a Egas Moniz (estâncias 35-41) e a Batalha de Ourique (estâncias 42-54).
No reinado de D. Afonso IV, destacam-se os episódios da formosíssima Maria, em que sua filha lhe vem pedir ajuda para seu marido, rei de Castela, em virtude de o grão rei de Marrocos ter invadido a nobre Espanha para a conquistar; o episódio da batalha do Salado, em que juntos os dois Afonsos vencem o exército árabe; e, finalmente, o episódio de Inês de Castro, a mísera e mesquinha que depois de morta foi rainha.
Coxinhas de frango com batata doce
400 g de batata doce
azeite
sal
pimenta
10 g de salva fresca
200 g de couve lombarda
200 g de couve portuguesa
4 fatias de pão caseiro ou de centeio
2 dentes de alho
1 folha de louro
10 g de coentros
Marinada
azeite
0,5 dl de vinho branco
sal
pimenta
raminhos de alecrim
Na véspera ponha as coxinhas a marinar e guarde-as no frigorífico.
Coloque as coxinhas de frango, juntamente com a marinada, numa assadeira e leve ao forno durante trinta minutos.
Lave bem as batatas doces e sem as descascar, corte-as às rodelas. Tempere-as com um pouco de azeite (2 ou 3 colheres de sopa), sal, pimenta e salva fresca e leve também ao forno durante cerca de 20 minutos.
Entretanto, coza as couves em água a ferver durante 10 minutos. Enquanto as couves cozem, coloque as fatias de pão no forno durante cerca de 8 minutos, torrando-as de um lado e do outro. Escorra as couves e salteie em azeite com alho picado e louro. Junte coentros e tempere com sal e pimenta.
Sirva as perninhas de frango com a batata doce e acompanhe com as couves sobre o pão torrado.
Bom apetite!
Trabalhinho: lembram-se das florzinhas? Cá está uma delas. Que tal?
Ui! Que susto!
Regras:
1. Conta dois sustos que tiveste durante a tua vida, um em criança e outro em adulta/o.
2. Sobre um deves contar tudinho: princípio, meio e fim.
3. O outro deixas em suspenso, levando os participantes a descobrir o seu desfecho.
4. Colocar o link de quem te desafiou.
5. Desafiar pelo menos 5 amigas/os.
6. Atribuir um prémio ao primeiro participante que adivinhar o desfecho do susto.
1. Cá vão os dois sustos.
2. Quando era criança, o meu avô contava-nos histórias de lobisomens, monstros, bruxas, diabos...
Nós adorávamos aqueles contos, embora a minha mãe não gostasse muito que ele os contasse. Nós, no entanto, incentivávamo-lo e ele passava horas naquilo. Um dia, depois da história, a seguir ao jantar, já ele se tinha ido embora, a minha mãe pediu-me que fosse a casa dos meus avós, que ficava a 100 metros da nossa, para dar um recado qualquer. Na rua, existia uma fila de árvores enormes, muito bonitas, mas naquela noite estava muito escuro e eu não consegui passar para lá das árvores, porque me pareciam monstros. Ainda por cima, ouvi um ruído vindo de dentro das árvores e... desatei a correr para minha casa a gritar que estava um monstro enorme dentro das árvores. A minha mãe surgiu e culpou o meu avô de nos assustar com aquelas histórias.
2. Quando me casei, ainda estava na Faculdade e só ao fim-de-semana é que ia para minha casa, um apartamento num terceiro andar. O meu marido trabalhava por turnos perto de Lisboa, era radiologista, e por vezes saía bastante tarde. Uma noite dessas em que ele estava a fazer o turno da noite e só chegaria lá para as 4 da manhã, eu encontrava-me na cama a dormir e acordei com um ruído estranho, esperei que passasse, mas de vez em quando lá estava aquele barulho outra vez. Levantei-me, corri a casa toda, vi por baixo das camas, dentro dos roupeiros, passei a casa a pente fino... e nada. Voltei a deitar-me e o ruído continuava... Estava assustada e sozinha em casa.
Que ruído era aquele?
Se acertares, ganhas um prémio.
5. Passo o desafio a estas meninas:
APO
Sabrith
Brunette
Eunice
Sonia
Se mais alguém quiser brincar, pode entrar na brincadeira, será bem-vindo!