quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Agoniza, enfim, o dia ao sol pôr



Agoniza, enfim, o dia ao sol pôr.
E numa funesta e dura batalha,
O horizonte tinge-se de sangue.
Depois, a obscuridade e a nudez,

O teu retrato a desvanecer-se
Dos contornos... Debruçada, procuro,
Na sombra vacilante, o teu corpo
E prendo-to num olhar derradeiro,

Crendo poder ainda alvoroçar-te
O coração, dar-te cor e ânimo...
Uma avalanche de comoções brota...

Será um sobressalto ocasional?
O empalecido brilho dos teus olhos
Revivifica, a vida acorda o dia!


Mena

2 comentários:

Anónimo disse...

Ó professora, que saudades das suas aulas, a professora deste ano é cá uma coisa... Vou ter que lhe pedir ajuda, não estou a gostar nada das aulas este ano, tenho a certeza que com a professora seria diferente... Vou enviar-lhe um email para combinarmos uma hora no messenger para a professora me orientar um pouco...

Beijinhos grandes, acho que nunca mais terei mais nenhuma professora como a "professora Filomena Ruivo, que não é ruiva, mas é loura mesmo!

Joana

Rita disse...

Olá Joana!

Já sabes que podes sempre contar com a minha ajuda!
Também tenho saudades das nossas aulas...

Beijinhos
Mena