O Sapateiro (João Antão)
Gil Vicente apresenta-nos um sapateiro de avental e carregado de formas, acusado pelo Diabo de roubar o povo (preço elevado que levava pelo conserto dos sapatos). O sapateiro não nega o facto e começa a citar, em sua defesa, o cumprimento de preceitos religiosos: faleceu confessado e comungado, ouviu missas, ofereceu donativos à Igreja e assistiu às horas dos finados. É o Diabo quem o elucida que tudo isso nada abona em sua defesa, uma vez que roubava.
Quando o Sapateiro roga ao Anjo que o acolha na barca, este objecta-lhe:”A cárrega t’embaraça”. Mais adiante, esclarece um pouco mais o seu pensamento, quando, referindo-se às formas, adverte o Sapateiro: “Se tu viveras dereito, /elas foram cá escusadas”. Para interpretar convenientemente estes dois passos, só vislumbramos uma solução: as formas tinham sido compradas com o dinheiro que o Sapateiro roubara aos seus fregueses e eram como que a materialização dos seus pecados. Gil Vicente não considera as formas só como um elemento distintivo e caracterizador de tipo, mas também como objectos que o Sapateiro fora obrigado a levar para o seu julgamento como provas de acusação.
Com esta cena, procurou o autor incutir no espectador esta doutrina: os preceitos religiosos (ouvir missa, confessar-se, comungar, dar esmolas, etc.) só ajudam os que levam uma vida verdadeiramente honesta. É, portanto, mais uma cena moralista de carácter religioso do que a condenação de um Sapateiro, acusado de roubar o povo.
De facto, o Sapateiro é condenado ao Inferno por ter roubado e as formas, adquiridas com dinheiro roubado, proveniente do abuso da boa-fé dos fregueses, representam os seus pecados.
O que pretende o autor com esta personagem
O Sapateiro, apesar de executar as práticas do culto religioso, foi desonesto, não seguiu os princípios religiosos e, por isso, foi castigado.
Com este exemplo, o autor quis mostrar que o cumprimento das práticas religiosas como ir à missa, comungar ou oferecer donativos à igreja, não é suficiente para a salvação da alma. A ida para o paraíso, depois da morte, deve-se a uma conduta honesta durante a vida.
Estamos perante uma crítica à hipocrisia, à falsa moral religiosa.
Vê a representação da cena do Sapateiro no post sobre o Parvo.
À – contracção da preposição “a” com o determinante artigo definido “a” (feminino de “o”). Vem sempre antes de nome, pronome ou equivalente feminino. O masculino é “ao”.
Vou contigo ao teatro.
Ele foi existe feira.
Existem muitos livros na Biblioteca.
Ora bem! Vou propor-vos um desafio: esta nova rubrica precisa de um nome! Depois de muito pensar, só me ocorreu aquele que consta acima! Assim, preciso da vossa ajuda: quero um nome original e sugestivo para o novo apontamento Mym... No final, porei à votação os nomes propostos e a vencedora receberá um miminho.. Posso contar com a vossa colaboração? Sim?
8 filetes (pescada, sardinha, solha ou de outro peixe a gosto)
sal
pimenta
1 dente de alho
sumo de limão
farinha de milho (ou pão ralado se preferir)
salsa picada
orégãos secos
farinha de trigo
1 ovo
azeite
Prepare a farinha de milho, juntando a salsa picada e uma colher de sobremesa de orégãos, misture bem.
Passe os filetes por farinha de trigo, depois por ovo batido e, por fim, pela mistura da farinha de milho.
Em vez de farinha de milho, pode usar pão ralado com os orégãos e a salsa picada.
Aqueça azeite numa frigideira funda e frite os filetes até ficarem dourados. Escorra sobre papel absorvente.
Sirva quentes ou frios. Acompanhe com arroz branco ou de tomate e salada.
Bom apetite!
Olá! Como o Natal já está a chegar, recebi este desafio da minha amiga Caloca.
Este desafio consiste no seguinte:
1. Dizer o que o Natal significa para nós:
Para mim, o Natal é a época mais bonita do ano, apela aos nossos melhores sentimentos. É uma época de paz e amor, é quando as pessoas são mais solidárias, se lembram mais dos outros…
2. Dez dicas sobre o que gostamos de receber de prenda no Natal:
Não sou esquisita, fico feliz com qualquer coisa dada com carinho; o importante é terem-se lembrado de mim.
3. Dez dicas sobre o que não gostamos de receber no Natal:
Já disse que não sou esquisita, o que conta é a intenção e eu, por exemplo, ofereço coisas que faço, chocolates ou então livros, acho que são sempre presentes óptimos.
Aqui fica este desafio para todas as meninas que visitam assiduamente este espacinho.
A NANDI DO BLOG http://www.adorandoebordando.blogspot.com/ ESTÁ A PROMOVER UMA TROCA DE CARTÕES DE NATAL.
CONFERE E PARTICIPA!!!
Trabalhinhos:
Lençol bordado pela minha mãe com o monograma da minha princesa.
Anel
Há cerca de um ano foi assim!
E, porque é sempre bom ver coisas bonitas, clica aqui e recorda...
8 comentários:
oi querida! tantas novidades :) beijinhos!
Olá Mena. Obrigado pela visita.
Tantas coisas lindas, as mais recentes e tambem as mais antigas que andei vendo, tantos arraiolos que já fizeste, oe teus desenhos são lindos.
Dá os parabens à tua mãe que tem umas mãos de fada.
Gostei muito de tudo por aqui.
Jinhos e boa semana
Armanda
Boa tarde,td bem?
mais um post maravilhosos...
adorei tudo,parabens...
quanto ao nome p essa rubrica,vou pensar mekhor,ok?!
fika bem,jinhos***
Oi querida! Tudo bem?
Quantas novidades hein... me deu até uma fome... lol
Uma breve passadinha para dizer que enviei um pequeno mimo para o seu email, espero que goste e possa divulgá-lo, foi feito com muito carinho.
Tenha um bom dia e fique com Deus!
Bjs
olá amiga!
vou tentar ajudar-te na pesquisa de um nome para a rublica. ocorreu-me: "Aprender, sempre!!!", pois considero que é uma optima atitude a ter-se na vida.
adorei as manualidades!
bjinhho :)
Olá Mena,
Adorei este "post" e o do "Parvo", que ainda não tinha tido oportunidade de comentar, mas que já tinha estado a ler.
Os trabalhos fabulosos, como sempre e os pratos, magníficos!!!
Beijinhos grandes,
Lia.
Linda postagem Mena, recheadas de mensagens.
Abraços,
Cris
Trabalhos lindos como sempre mena.. e receitas de fazer crescer água na boca! :)
Beijinho
Nádia
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