Surpreendentemente
Os teus dedos deslizam suaves
Pelo veludo da minha pele
Contornam-me os ombros nus
Afastam-me o cabelo
O ouro espalhado
Descem até ao peito
Param no cume do seio esquerdo
botão de rosa a desabrochar
Depois, deslizam pelo ventre liso
Já inquietos, ansiosos
E, em seguida,
As coxas mansas, as pernas erguidas
Fecham-se lentamente...
Mena
1 comentário:
Um poema pleno de sensualidade.
Gostei muito, é mahgnífico.
Um beijo, querida amiga Rita.
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