Este jantar serviu também para festejar o aniversário da Helena. A Isabel decidiu que o porta-chaves que ofereci à aniversariante também daria um bonito brinco!
Foi uma noite bem animada!
Houve até quem estivesse com "olhos de carneiro mal morto"!
A João muito sorridente com as suas bolas!
(As bolas do colar e dos brincos, claro!)
O cafezito, a Anabela e a Cristina esperavam-nos no CCC!
Houve alguém que, inadvertidamente, desligou o flash da máquina, daí as fotos ficarem tão escuras! Quem teria sido a malandreca?
Estamos tão sérias!
Cantaram-se os parabéns à Helena!
Conversou-se, brindou-se, sorriu-se, cavaqueou-se, brindou-se...
Que grandes copos, Isabel! São todos para ti?
E depois da última fotografia, fomos todas para a caminha...
O amor
Conceito de imitação
"O poeta é imitador, como o pintor ou qualquer outro imaginário." (Aristóteles, Poética)
O conceito de imitação (mimesis) está na base da arte poética do Renascimento. O poeta deve imitar os modelos clássicos, assimilando as suas regras e convenções, afirmando ao mesmo tempo a sua originalidade ou mesmo tentando superá-los.
Por exemplo, Camões, tal como Petrarca, também cantou incansavelmente o amor e os seus efeitos contraditórios, o amor platónico incompatível com o desejo.
Paz não encontro e não quadra a guerra;
E não temo e espero e ardo e sou de gelo,
E voo além do Céu e estou por terra,
E nada aperto e todo o mundo abraço.
Quem me tem preso não me abre ou cerra,
Nem por seu me retém, nem quebra o laço,
E não me mata Amor e não me larga,
Nem me quer vivo nem me desenreda.
Vejo sem olhos e sem língua grito,
E anseio por morrer e peço ajuda;
A mi mesmo aborreço, a outrem amo.
De dores só me nutro, rindo choro,
Igualmente desdenho morte e vida:
E tudo isto por vós, minha Senhora.
Petrarca
Tanto de meu estado me acho incerto
que, em vivo ardor, tremendo estou de frio;
sem causa, juntamente choro e rio;
o mundo todo abarco e nada aperto.
É tudo quanto sinto um desconcerto;
d’ alma um fogo me sai, da vista um rio;
agora espero, agora desconfio,
agora desvario, agora acerto
Estando em terra, chego ao Céu voando;
num’hora acho mil anos, e é de jeito
que em mil anos não posso achar um’ hora.
Se me pergunta alguém porque assi ando,
respondo que não sei; porém suspeito
que só porque vos vi, minha Senhora.
Luís de Camões
Nos poemas de Camões e Petrarca verificamos que, para além de o estado de espírito do sujeito poético e a sua causa serem os mesmos nos dois poemas, existem também versos parafraseados por Camões (assinalados a vermelho).
Espuma de ananás
1 lata de ananás em pedaços
2 pacotes de natas (4 dl)
1 lata de leite condensado
3 dl de água
coco ralado
Bata as natas com o leite condensado até ficar um creme grosso.
Prepare a gelatina com 3 dl de água a ferver e deixe arrefecer um pouco. Misture a gelatina no preparado anterior, envolvendo bem.
Disponha alguns pedaços de ananás, no fundo de uma forma de gelatina, e verta por cima metade do creme.
Passe o resto do ananás, bem escorrido, na picadora e misture no creme restante. Deite este preparado na forma e leve ao frigorífico.
Desenforme e salpique com coco ralado.
Delicie-se!
Trabalhinho:
O ovo de Páscoa da Mara. Mais um trabalhinho feito na Oficina de Artes da Biblioteca!
3 comentários:
Oi Mena!!!!
Pelas fotos o jantar foi uma farra boa!!!!!
Bjks e uma linda semana!!!!
Sonia
Olá Mena
Gosto imenso desses convívios.
Hoje como almocei tarde ,vim para a sobremesa.
Adorei o ovo da Páscoa, pela sua originalidade!
Bjs.
Olá querida.
Vim agradecer e retribuir a tua simpática visitinha!
Adorei os porta-chaves e as suas embalagens super especiais!
Bjs, boa semana e uma santa Páscoa!
M. Céu
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