... sobre o conto "A Estrela"
Os meus alunos apresentaram vários trabalhos sobre "A Estrela": um pequeno resumo do assunto do conto, a sua opinião em relação ao desfecho do mesmo... Assim, aqui fica o que eles escreveram...
A Estrela é uma história simples e cativante. Pedro, uma criança de sete anos, um dia à meia-noite, sobe ao alto da torre de uma igreja que ficava no cimo de um monte, para roubar uma estrela, a estrela mais linda e brilhante do céu. Mas o roubo é descoberto por um velho muito velho e toda a aldeia se revolta contra aquele acto que tornou o céu mais pobre e triste. Quando se descobre a verdade, o pai de Pedro exige que ele devolva a estrela roubada. Ao restituir a estrela, num outro dia também à meia-noite, perante toda a gente da aldeia, Pedro cai da torre e morre. Aquela estrela e o acto de Pedro ficaram para sempre conhecidos.
Eu gostei do conto, mas Pedro não devia ter morrido. Todos temos a nossa estrela, aquela era a de Pedro e se ele a queria junto de si, o pai não devia obrigá-lo a restituir a sua estrela.
Pedro tinha uma grande capacidade de sonhar e facilmente entrava num mundo imaginário, no mundo do faz de conta, lugar onde as crianças podem ser e ter tudo, porque não há limite para a imaginação nem para o sonho. Mas ele vivia numa aldeia onde não havia espaço nem tempo para o sonho. As pessoas trabalhavam durante todo o dia, chegavam tarde a casa e não tinham tempo para reparar nas coisas insignificantes do mundo.
Pedro, à noite punha-se a observar o céu estrelado e reparou numa estrela muito viva e luminosa que enfeitava e iluminava o céu escuro. Um dia, ele decidiu que tinha de possuir aquela estrela, não sabia bem para quê, mas gostaria muito de tê-la. O menino sobe à torre da igreja e rouba a estrela.
As pessoas da aldeia condenaram aquele roubo e até o obrigaram a colocar a estrela no lugar de onde a tirara. Não lhe deixaram qualquer outra alternativa, tinha de devolver o objecto do seu sonho. Pedro superou grandes dificuldades e revelou uma grande coragem, logo merecia ficar com a sua estrela. No fim, Pedro cai no chão e regressa ao mundo da realidade onde os sonhos, muitas vezes, não são possíveis de realizar. Acordou num mundo sem sonho, no mundo real...
"A Estrela" narra a história de Pedro, um menino de sete anos que um dia, à meia-noite, sobe ao alto da torre da igreja da sua aldeia que ficava no cimo da Serra, para roubar uma estrela única. Não era uma estrela vulgar, era a estrela mais gira e cintilante do céu. Porém o roubo, entretanto descoberto por um velho muito velho, indigna toda a gente. Quando se descobre que foi Pedro quem roubou a estrela, toda a aldeia exige que ele a reponha no lugar de onde a tirou. Ao restituir a estrela, Pedro fica com a sua Estrela para toda a Eternidade.
Eu gostei do conto e acho que o Pedro morreu, porque tinha de ficar com a sua estrela, no céu. Era a sua estrela e a única maneira de continuar a ter a sua estrela era ir para o lugar onde ela estava, no céu.
Pedro era uma criança de sete anos que admirava as coisas bonitas da natureza, o céu e as estrelas.
Certo dia, à meia-noite, Pedro, sem sono, saiu de casa pela janela e correu em direcção à Igreja. Subiu à torre para empalmar a estrela mais luminosa e gira do céu!
Um velho descobriu o roubo e denunciou-o. Toda a gente da aldeia se revoltou. Descobriram que tinha sido Pedro o autor de tal acto e o pai obrigou-o a devolver ao céu a estrela. Pedro sobe à torre da igreja para repor a estrela no seu lugar e desequilibra-se, cai e morre.
Todos sabemos que não se deve roubar nada a ninguém, ainda mais quando se rouba um bem comum, algo que pertence a toda a gente. Toda a aldeia ficou triste quando o Pedro caiu, porque ele era somente uma criança muito sonhadora de apenas sete anos que, infelizmente, viu os seus sonhos desaparecerem cedo de mais e para sempre.
Para mim a posse da Estrela significa crescimento, Pedro tinha sete anos e tinha de preparar-se para uma nova vida. Antigamente, deixava-se de ser criança muito cedo, porque os rapazes tinham de ajudar os pais no campo, começavam a trabalhar, a ter outras responsabilidades. O roubo da estrela e a queda de Pedro marcam o fim da sua vida de criança. Neste conto, a Estrela é roubada por uma criança, um velho dá pelo seu desaparecimento e denuncia-o e um artista, o Cigarra, faz uns versos para cantar esta linda história de uma criança e da sua Estrela.
Eu gostei do conto, porque não acho que o Pedro tenha morrido: Pedro ia deixar de ter tempo para sonhar, ia ter rotinas. Todas as pessoas da história com responsabilidades não se interessavam pelas estrelas, porque não tinham tempo para as olhar, só o Pedro que era uma criança, o velho que estava reformado e o Cigarra, um artista, é que tinham tempo para admirar as estrelas e dar-lhes importância, porque não tinham o que fazer, podiam sonhar. Pedro cresceu, vai ter menos tempo para sonhos, para sonhos de criança.
Que tal? Gostaram da opinião dos meus alunos? Eu adorei, por isso decidi publicar aqui! Digam lá que eles não aprenderam bem a lição!...
A Mena na cozinha
Ovos rotos com Bacon
azeite
200 g de bacon
sal
pimenta
ovos
batatas fritas em palitos
1 dente de alhos
Junte seguidamente os cogumelos e deixe saltear.
Adicione o bacon às tirinhas e deixe cozinhar.
Junte os ovos.
Vá mexendo e, ao mesmo tempo, frite as batatas.
Quando as batatas estiverem fritas, envolva-as no preparado anterior.
Sirva com salada.
Bom apetite!
Trabalhinho:
Estes miminhos foram-me oferecidos por duas lindas meninas que gosto de visitar, a Sonia Facion e a Sabrith!
Obrigada às duas fofinhas e aqui ficam para quem os quiser levar para os seus cantinhos.
E, para finalizar, um pouco de humor
13 comentários:
Oi Mena!!!
Acho incrível essa maneira com que vc enterege com seu alunos.
Linda semana prá vc e até a volta.
Sonia
Mena,
Quando o mestre tem luz, ilumina seus alunos desse forma. Você é uma mulher que nasceu pra ensinar o bem, o bom, o certo...
Você é linda!
Beijo grande.
Rebeca
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sim a professora ensina muito bem!!
mas falando de comida.. esses ovos rotos ja me estam a dar fome, têm muito bom aspecto
Muito bem Sra Professora! Os teus alunos aprenderam a lição muitissimo bem =)
Os brinkinhos ficaram lindos! coloridos, msm pra epoca de agora =)
E esses ovinhos? nhame nhame =)
Beijinho grande
boa tarde,td bem?
hummm, belíssimos alunos..heheh
parabéns.
agradeço os miminhos tb.
fika bem,jinhos***
olá minha querida mena! só tu para nos premeares com tais histórias! adorei e li-as todas! de facto as crianças tem um poder de imaginação magnífica! sem falar nos brinquinhos que são lindos!
também já jantava uns ovos rotos! beijinhos grandes!
Boa Tarde,
Vim agradecer pela sua visita e pelo seu comentário.
Tenha uma ótima semana..
www.arteseriscos.com
O Néctar da Flor oferece um selo DIGA NÃO AO PLÁGIO! Somos originas, porque somos únicos. Cada ser um humano tem uma emoção individual. Por mais que as palavras e os pensamentos sejam parecidos, não temos o direito de pegar algo de alguém e dizer que é nosso. Não podemos trocar palavras e rasurar o sentir do próximo. Encontramos inspiração em alguém, na natureza, na vida, mas não temos o direito de copiar sentimentos. Inspiração é uma coisa, xerocar palavras alheias é outra.
Beijos jogados no ar, sempre!
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olá! muito bonito o trabalhinho. beijinhos!!
Olá Mena
Adorei a imaginação e criatividade dos teus alunos.
Claro que se nota o "dedo" da porofessora!
Parabéns!
Ainda bem que passei a esta hora, pois aproveitei para almoçar. Estava uma delícia.
Bjs.
Lisa
olá amiga!
cá estou eu (finalmente um tempinho para navegar pela net!!!)!
Sempre a correr mas já vai dando para visitar as amigas! :)
desculpa a demora.
adorei a proposta culinária e os brincos, parecidos com os que me ofereceste! :) adorei!!!
mil bjinhos
http://bom-feeling.blogspot.com/
http://bem-trapilho.blogspot.com/
Olá querida,
Seus alunos são ótimos, aprenderam muito bem a lição.
E vocÊ, uma excelente professora.
Um maravilhoso fim de semana.
Abss
OLÁ MINHA QUERIDA DESCULPE NÃO TER PASSADO ANTES,MAS AQUI ESTOU PAEA LHE AGRADECER MAIS UMA VEZ OS MIMOS QUE SEMPRE DEIXA PARA MIM,ADOREI A RECEITINHA E OS SEUS TRABALHINHOS,JÁ LEVO O MIMO COMIGO,BEIJOS.
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