No Sábado de manhã chovia que Deus a dava, fomos às compras com a Justé e com a Greta. Fomos comprar alguns presentes para elas levarem para os pais e irmãos. Comprei uns brincos para a Justé, um cachecol da nossa selecção para o irmão e uma pregadeira em filigrana para a mãe. Depois, fomos comprar alguns produtos típicos/tradicionais portugueses: um chouriço, um paio, mel com nozes, um queijo da serra, chocolates portugueses, beijinhos e uma garrafa de vinho do Porto para o pai.
Os olhos da Justé brilhavam de contentamento, tudo era motivo para festa. A chuva não parava, mas nós andávamos divertidíssimas às compras! Para as meninas lituanas tudo era novidade: as montras vivas, as lojas apinhadas de gente, a rua das montras cheia de transeuntes, as peças em prata nas montras das ourivesarias, a indecisão na escolha do presente para a mãe, a praça da fruta cheia de cores e de perfumes bons, saudáveis, cheirava a fruta...
Os olhos da Justé brilhavam de contentamento, tudo era motivo para festa. A chuva não parava, mas nós andávamos divertidíssimas às compras! Para as meninas lituanas tudo era novidade: as montras vivas, as lojas apinhadas de gente, a rua das montras cheia de transeuntes, as peças em prata nas montras das ourivesarias, a indecisão na escolha do presente para a mãe, a praça da fruta cheia de cores e de perfumes bons, saudáveis, cheirava a fruta...
A Greta também é lituana e ficou em casa de uma amiga minha. Como a Rosa tinha formação, fiquei com as filhas e com a Greta para passarmos o dia. Foi uma óptima ideia, pois as miúdas divertiram-se imenso. Todos nos divertimos muito! Depois das compras bem molhadas por sinal, fomos almoçar a um restaurante típico. A Justé e a Greta ficaram entusiasmadíssimas com a ideia de irmos almoçar ao restaurante. Ficaram encantadas com o espaço e com a decoração, tiraram fotografias a tudo e a mais alguma coisa.
Como se pode ver pelas fotos, todos estavam bem animados!
A poesia do século XX
A complexidade do poema
Liberdade
O poema é
a liberdade
Um poema não se programa
porém a disciplina
- Sílaba por sílaba-
o acompanha
Sílaba por sílaba
o poema emerge
- como se os deuses o dessem
o fazemos
Liberdade
O poema é
a liberdade
Um poema não se programa
porém a disciplina
- Sílaba por sílaba-
o acompanha
Sílaba por sílaba
o poema emerge
- como se os deuses o dessem
o fazemos
Sophia de Mello Breyner Andresen
"O poema é/ a liberdade" - a metáfora aliada ao uso do verbo copulativo "ser", promove a identificação entre dois conceitos, poema e liberdade.
A ideia de liberdade é, aliás, veiculada pela própria estrutura formal do poema, já que este revela uma quase total inexistência de rima e de pontuação, alternando versos mais curtos com versos mais longos.
Há no poema um elemento que marca uma oposição na ordem de ideias: a conjunção coordenativa "porém" estabelece um contraste entre as ideias de liberdade e de disciplina.
Há no poema expressões que se relacionam com a inspiração e outras com o trabalho:
Inspiração - "liberdade"; "Um poema não se programa"; "o poema emerge"; "- como se os deuses o dessem".
Trabalho - "disciplina"; "- Sílaba por sílaba -"; "o fazemos".
A ideia de liberdade é, aliás, veiculada pela própria estrutura formal do poema, já que este revela uma quase total inexistência de rima e de pontuação, alternando versos mais curtos com versos mais longos.
Há no poema um elemento que marca uma oposição na ordem de ideias: a conjunção coordenativa "porém" estabelece um contraste entre as ideias de liberdade e de disciplina.
Há no poema expressões que se relacionam com a inspiração e outras com o trabalho:
Inspiração - "liberdade"; "Um poema não se programa"; "o poema emerge"; "- como se os deuses o dessem".
Trabalho - "disciplina"; "- Sílaba por sílaba -"; "o fazemos".
A Mena na cozinha
Lombinhos de pescada e puré com abóbora
Lombinhos de pescada e puré com abóbora
lombinhos de pescada
1 sopa de cebola instantânea
1 lata de cogumelos
caril
2 dl de natas
1 sopa de cebola instantânea
1 lata de cogumelos
caril
2 dl de natas
No fundo de um pirex, verta uma pouco de natas. Por cima disponha metade dos cogumelos e salpique com uma colher de sopa de caril. Passe os lombinhos pelo pó da sopa de cebola e coloque no pirex. Por cima do peixe espalhe o resto dos cogumelos, deite as natas restantes e polvilhe com mais um pouco de caril. Leve ao forno.
Coza um pouco de abóbora. Prepare o puré. Escorra muito bem a abóbora e desfaça-a.
Junte-a ao puré e envolva ligeiramente.
Sirva os lombinhos com o puré com abóbora.
Bom apetite!
Trabalhinho:
Coza um pouco de abóbora. Prepare o puré. Escorra muito bem a abóbora e desfaça-a.
Junte-a ao puré e envolva ligeiramente.
Sirva os lombinhos com o puré com abóbora.
Bom apetite!
Trabalhinho:
6 comentários:
mena a tanto tempo que não te comento espero que esteja tudo bem e desculpa a ausência da blogesfera mas não há tempo. espero que esteja tudo bem=)
gostei de reverte
bjs
Olá Mena
Um post soberbo.
Adorei ver a alegria dos jovens.
O poema e a canção estão numa sintonia perfeita.
Passei na hora certa.Almocei.
Obrigada!
Bjs.
Olá Mena,
Tudo bem com vocÊ?
Que troca de vivências culturais maravilhosa.
E tudo o mais maravilhoso também, poema, musica e comida hummmmm!!
Absss
Mena,
"cadê você, eu vim aqui só pra te ver..."
=]
Beijo imenso, menina linda.
Rebeca
-
boa tarde,td bem?
que bom...grandes momentos que as meninas passaram cá no nosso país;)
tudo muito giro;)
bom fdsemana, fica bem.
jinhos***
Olá,
Vim desejar um ótimo final de semana.
Bjsss
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