quinta-feira, 13 de maio de 2010

É sempre a correr...



Foi uma sexta-feira cheia! Logo de manhã, no intervalo grande, tivemos a despedida do colega que se reformou. Depois, corremos para uma escola do primeiro ciclo, do Agrupamento, que fica a alguns quilómetros, para levarmos as tampas das caixinhas, já decoradas, e para ajudarmos a aparafusá-las.

Não foi uma tarefa nada fácil, porque as colegas, quando as desaparafusaram, misturaram tudo. Então, muitas peças foram aparafusadas e desaparafusadas até conseguirmos que caixas e tampas ficassem direitinhas.

Enquanto eu e as professoras do 1.º ciclo aparafusávamos e desaparafusávamos pequenas dobradiças e fechaduras, a Anabela contava uma história sobre um menino que queria ter uma mamã robô.

Os garotos estavam atentos à história e houve quem dissesse no fim da narração que, por vezes, dava jeito ter uma mamã daquelas!

Depois, foi mais uma corrida de volta à escola, onde os meninos e meninas já nos esperavam ansiosos. Estava na hora de fazermos mais uns trabalhinhos em feltro.

E foi um cortar e recortar de flores e folhas...

Todos esperavam a sua vez, impacientes.

Mais umas folhas...

...umas tantas pétalas...

...alguns corações...

Agora é só montar as flores e colar...

Por fim, colam-se as folhas, coloca-se no olhinho da flor um pouco de enchimento e acaba-se de encher com bombons.



Introdução à poesia do século XX

“Todos nós, ao menos uma vez na vida, somos poetas, quando pressentimos o encanto de uma paisagem, o mistério de uma alma, qualquer coisa enfim que nos liga a uma realidade que fica para além das aparências e que não se pode dizer por palavras.”

Jacinto do Prado Coelho


O Texto Poético

Etimologicamente, o termo poesia provém do grego e significa criar. A poesia é, neste sentido, a criação por excelência e o poeta o seu criador.
O texto poético espelha um trabalho criativo da linguagem, definindo-se pela sua natureza estética e dimensão literária. Aqui existe uma preocupação em ultrapassar o imediatismo, a utilidade prática da língua e o mundo objectivo e exterior. Na verdade, o texto poético exprime o estado de alma do poeta, isto é, o seu mundo interior. O seu discurso é claramente emotivo e redundante, isto é, repetitivo, pois pretende intensificar a emoção, em vez de acrescentar informação.
O texto poético distingue-se do texto narrativo, entre outros aspectos, por ser estático.
Como diz Clara Rocha, “Ao contrário da narrativa que nos conta uma história e é dinâmica, o poema lírico exprime emoções.”.


Proposta de análise de um texto poético


1) Compreensão do texto

a) Ler atentamente o poema
- percebendo a ligação entre os versos quando ela existe.

b) Delimitar o poema em partes lógicas:
- identificando o conteúdo de cada parte através de expressões-chave;
- escolhendo as marcas linguísticas ou discursivas que sustentam essa divisão;
- apreendendo a relação existente entre cada uma das partes (ex.: causa/efeito, presente/passado, presente/futuro, contraste, etc)
Nota: Esta divisão em partes lógicas não é necessariamente aplicável a todos os poemas.

c) Identificar o assunto do poema:
- indicando o essencial do texto num pequeno parágrafo.

d) Definir o tema do poema:
- indicando a ideia que é comum a todas as partes do poema: por exemplo o amor, a infância, a saudade, a eternidade, etc.


2) Análise linguística do texto

a) Reconhecer a originalidade do texto, aquilo que o torna único.

b) Perceber o uso expressivo da linguagem literária:
- identificando recursos expressivos;
- reconhecendo o ritmo e a musicalidade de poemas;
- captando os sentidos conotativos evocados pela linguagem utilizada;
- compreendendo a simbologia da linguagem.


3) Análise de aspectos formais do texto

a) rima
b) métrica
c) organização de versos






A Mena na cozinha

Creme de queijo

6 gemas
1 chávena de açúcar
2 pacotes de natas
250 g de queijo filadélfia

Leve as gemas, o açúcar e um pacote de natas ao lume a engrossar. Coloque numa taça e reserve.

Bata o queijo com as varetas e bata as restantes natas em chantilly.

Misture o queijo batido e o chantilly ao preparado que tinha reservado. Leve ao frigorífico.

Sirva frio, acompanhado com bolachinhas de amêndoa ou bolachas de água e sal.


Trabalhinho:

O meu filhote fez um design para um carro de corrida que está à votação aqui:
http://livery-competition.dunlop.eu/pt/index.php?task=artDetail&id=68

Eis o conceito que presidiu ao seu trabalho:
"O meu design foi inspirado na excitação que um evento como as 24 horas de Le Mans transmite ao público em geral. Retrata vários elementos que constituem as corridas de automóveis e que as tornam tão excitantes. Também capta a importância de se ter os pneus certos para se sentir a estrada. O Design é composto por uma mão que representa o "Feel the Road", que se vai desmaterializando progressivamente em elementos que compõem as corridas e as fazem tão excitantes e dinâmicas, como as condições meteorológicas, os pilotos, as raparigas, as vitórias, os componentes mecânicos e algumas das mais lendárias pistas de corrida, incluindo o Circuito de La Sarte. Espero que gostem." Luís Santos

Não deixem de votar! Votem Portugal!


3 comentários:

APO (Bem-Trapilho) disse...

amiga, tenho um passatempo no meu blog, bem divertido! :) Passa por lá para veres e participa, tá?
já ouviste falas em "vuvuzela"?
que tal propores tb aos alunos da escola?
mil bjos

Mona Lisa disse...

Olá Mena

A vida de professor é uma correria!

Hoje como passei tarde fiquei babando ao olhar para a sobremesa.


Não consegui votar. Diz sempre que já encerrou.

Bjs e bom fim de semana.

Dulce disse...

Olá Mena:)
Queria votr no carro, mas já não dá, ou então fiz mal. Tens um filho com uma capacidade muito grande, oxalá ganhe porque gostei muito.
Agora com a história do facebook, esqueço-me de andar por estes lados, mas de vez em quando lá passo a revista por os blogues.
Cmo sempre as comidinhas sao apetitosas e este creme deve ser bom, hei-de experimentar.
Boa semana.
Beijinhos