Warren E. Buffett, o terceiro homem mais rico do mundo, segundo a revista Forbes, pede aos políticos que “parem de mimar os super-ricos” com isenções fiscais e aumentem os impostos aos milionários como ele próprio.
“Enquanto os pobres e a classe média lutam por nós no Afeganistão e a maioria dos norte-mericanos luta para pagar as despesas, nós, mega-ricos, continuamos com as nossas extraordinárias isenções fiscais”
“Ganhamos milhões de dólares por dia”
“Alguns de nós somos gestores de fundos de investimento e ganhamos milhões de dólares por dia, mas é-nos permitido classificar os ganhos como 'rendimentos de juros'”, que são taxados com apenas 15 por cento."
Com “bênçãos” como estas, Buffett admite que, no ano passado, declarou em rendimentos mais de 6,9 milhões de dólares (cerca de 4,8 milhões de euros ao câmbio actual), o que implica uma tributação de 17,4 por cento, enquanto os trabalhadores foram tributados numa média de 36 por cento.
Buffett refere que os seus amigos bilionários são “em geral pessoas muito decentes”, pelo que “muitos não se importariam de pagar mais impostos, particularmente quando muitos dos seus compatriotas estão a sofrer”. “Chegou a hora de o nosso Governo ser sério sobre a partilha dos sacrifícios”, acrescenta Buffett.
Os políticos continuam a andar com os ricos ao colo e a castigar os pobres e a classe média. Até quando?
“Enquanto os pobres e a classe média lutam por nós no Afeganistão e a maioria dos norte-mericanos luta para pagar as despesas, nós, mega-ricos, continuamos com as nossas extraordinárias isenções fiscais”
“Ganhamos milhões de dólares por dia”
“Alguns de nós somos gestores de fundos de investimento e ganhamos milhões de dólares por dia, mas é-nos permitido classificar os ganhos como 'rendimentos de juros'”, que são taxados com apenas 15 por cento."
Com “bênçãos” como estas, Buffett admite que, no ano passado, declarou em rendimentos mais de 6,9 milhões de dólares (cerca de 4,8 milhões de euros ao câmbio actual), o que implica uma tributação de 17,4 por cento, enquanto os trabalhadores foram tributados numa média de 36 por cento.
Buffett refere que os seus amigos bilionários são “em geral pessoas muito decentes”, pelo que “muitos não se importariam de pagar mais impostos, particularmente quando muitos dos seus compatriotas estão a sofrer”. “Chegou a hora de o nosso Governo ser sério sobre a partilha dos sacrifícios”, acrescenta Buffett.
Os políticos continuam a andar com os ricos ao colo e a castigar os pobres e a classe média. Até quando?
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