Não quero palavras vãs, quero beijos
Quero enlear o meu corpo no teu
Ter os teus braços à volta de mim
Ser prisioneira dos teus abraços
A noite vem e traz a lua e as estrelas
Quer levar-me para longe de ti
Ouve como me chama ela, a voz doce
Esconde-me agora, amor, nos teus braços
Cola a tua boca à minha, não falemos
Ata o teu corpo ao meu, vê como queima
Deixa que a noite passe, que se vá
Deixa que me chame, que me procure
Não oiças seus lamentos, choros, súplicas
Deixa-me descansar nos braços teus.
Mena
3 comentários:
Ternura e amor feitos poema.
Beijos.
Que poema, Mena.
Este soneto enternece e... queima!
Nunca queiras palavras vãs.
Excelente poema.
Dá gosto ler este teu soneto...
Beijo, querida amiga.
Enviar um comentário