quarta-feira, 18 de abril de 2012

Não quero palavras vãs, quero beijos



Não quero palavras vãs, quero beijos
Quero enlear o meu corpo no teu
Ter os teus braços à volta de mim
Ser prisioneira dos teus abraços

A noite vem e traz a lua e as estrelas
Quer levar-me para longe de ti
Ouve como me chama ela, a voz doce
Esconde-me agora, amor, nos teus braços

Cola a tua boca à minha, não falemos
Ata o teu corpo ao meu, vê como queima
Deixa que a noite passe, que se vá

Deixa que me chame, que me procure
Não oiças seus lamentos, choros, súplicas
Deixa-me descansar nos braços teus.


Mena

3 comentários:

Mona Lisa disse...

Ternura e amor feitos poema.

Beijos.

mfc disse...

Que poema, Mena.
Este soneto enternece e... queima!

Nilson Barcelli disse...

Nunca queiras palavras vãs.
Excelente poema.
Dá gosto ler este teu soneto...
Beijo, querida amiga.