domingo, 23 de dezembro de 2012

Desejei a tua boca na minha




Desejei a tua boca na minha
Para me saciar de doces méis.

Desejei as tuas mãos nas minhas
Para ficarmos presos por vontade

Desejei o teu corpo unido ao meu
Um barco a navegar para o infinito.

Desejei o meu coração junto ao teu
A bater rítmico a melodia do amor.

Desejei os teus braços enleados no meu corpo
Mastros que seguram todo e qualquer vento.

E desejei-te inteiro de corpo e alma
E tu deste-te todo: és meu!


Mena

1 comentário:

Nilson Barcelli disse...

Excelente poema, gostei muito.

Beijinhos, querida amiga Rita.