PCP questiona governo sobre alegada preferência aos colégios privados nas Caldas da Rainha
A preocupação com o ataque à escola pública e o favorecimento de interesses privados na educação, nomeadamente nas Caldas da Rainha, levou os deputados comunistas Bruno Dias e Miguel Tiago a pedir esclarecimentos ao ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato.
O grupo parlamentar do PCP diz que teve conhecimento da “indignação e angústia” dos professores caldenses, que se vêem com os problemas comuns aos docentes de todo o país, e também do facto de o Estado estar a “pagar a escolas privadas deixando nas escolas públicas os professores com horário zero”.
Os deputados pedem explicações ao governo acerca da atribuição de turmas aos colégios privados caldenses, que custam 85 mil euros cada uma, por ano, ao Estado, em prejuízo das escolas públicas que existem no concelho. Bruno Dias e Miguel Tiago querem saber como se explica o “encaminhamento obrigatório”de alunos para os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, se já não se verificam as condições de sobrelotação das escolas públicas que estiveram na origem do contrato estabelecido entre o Estado e o grupo privado GPS (que detém o Colégio Rainha D. Leonor e o Colégio Frei Cristóvão, de A-dos-Francos).
Questionam também Nuno Crato se tem conhecimento das condições de trabalho dos agentes educativos nos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.
O grupo parlamentar do PCP diz que teve conhecimento da “indignação e angústia” dos professores caldenses, que se vêem com os problemas comuns aos docentes de todo o país, e também do facto de o Estado estar a “pagar a escolas privadas deixando nas escolas públicas os professores com horário zero”.
Os deputados pedem explicações ao governo acerca da atribuição de turmas aos colégios privados caldenses, que custam 85 mil euros cada uma, por ano, ao Estado, em prejuízo das escolas públicas que existem no concelho. Bruno Dias e Miguel Tiago querem saber como se explica o “encaminhamento obrigatório”de alunos para os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, se já não se verificam as condições de sobrelotação das escolas públicas que estiveram na origem do contrato estabelecido entre o Estado e o grupo privado GPS (que detém o Colégio Rainha D. Leonor e o Colégio Frei Cristóvão, de A-dos-Francos).
Questionam também Nuno Crato se tem conhecimento das condições de trabalho dos agentes educativos nos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.
F.F.
Sem comentários:
Enviar um comentário