Atirei-te um beijo, apanhaste-o no ar
E ficou rubricado no teu rosto.
Por pouco não se esmoronou no chão!
Algodão suave a volutear...
Sorri, doce... sorriste, enamorado,
Um beijo a voar, dois a voltear
E tu suspenso no ar para os tomar
Mariposas floridas a girar
Borboletas frágeis a voltejar
Numa dança, bailado exasperado
À cata das flores dos lábios teus...
Pousadas, tomando o néctar fruitivo
Dos beijos deleitosos da tua boca
Tombam exaustas e d’amor falecem.
Mena
1 comentário:
Gostei do teu poema beijoqueiro...
Bom domingo.
Beijo.
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