Deixem passar quem vai na sua estrada.
Deixem passar
Quem vai cheio de noite e de luar.
Deixem passar e não lhe digam nada.
Deixem, que vai apenas
Beber água de Sonho a qualquer fonte;
Ou colher açucenas
A um jardim que ele lá sabe, ali defronte.
Vem da terra de todos, onde mora
E onde volta depois de amanhecer.
Deixem-no pois passar, agora
Que vai cheio de noite e solidão.
Que vai ser
Uma estrela no chão.
O poema é constituído por duas quadras e dois tercetos, a métrica é irregular, o esquema rimático é ABBA CDCD EFE GFG, rima interpolada, emparelhada e cruzada
Ovos estrelados
(da Regina)
5 dl de leite
1 lata de leite condensado
1 lata de leite de coco
200 ml de natas
3 colheres de sopa de farinha maisena
1 lata de pêssego em calda
Coloque algumas colheradas do creme num prato e ajeite para que fique parecido com a clara do ovo frita. Sobre ela disponha uma metade de pêssego em calda, com a parte redondinha voltada para cima, imitando uma gema.
Espalhe no prato umas gotas de calda de pêssego para parecer o óleo da fritura.
Delície-se!
Trabalhinhos:
3 comentários:
Mena
Agradeço sua presença no meu blogs.
Lá deixei a resposta ao comentário
que agradeço.
Quanto ao poema que apresenta, muito belo, mas demasiado dissecado
para que o leitor o entenda.
Perdeu, assim, a Vida!
Esta é uma opinião pessoal de quem escreve poesia, mas não é, de forma
alguma, uma censura.
Com amizade,
Mª. Luísa
boa tarde,td bem?
as novidades contiuam o máximo.
parabéns.
fica bem,jinhos***
eita!!! não é que vc é mais rápida que eu???
ainda não fiz as tuas receitas. seu ovo estrelado - aqui tb dizemos assim - ficou ajeitadinho. tenho certeza que o povo adorou. beijo.
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